BEM VINDOS

Blog organizado e dirigido pelos alunos da primeira fase de Pedagogia da Faculdade Municipal de Palhoça (FMP).

Educação

Notícias, palestras, vídeos, eventos.

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sábado, 24 de maio de 2014

Produção de Ábaco alunos do 4º ano.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Crianças com problemas mentais ou físico enterradas vivas em uma tribo indígena na Amazônia.

Vídeo de Crianças com problemas mentais ou físico enterradas vivas em uma tribo indígena na Amazônia.

As imagens são do documentário intitulado ‘Hakani’, dirigido David Cunningham, filho do fundador de uma organização missionária norte-americana, lançado em 2008
Na gravação, um dos irmãos da vítima se revolta e grita: “Eu cuido deles! Eu cuido deles!”, sem sucesso. Ainda utilizado por volta de 20 etnias entre as mais de 200 do Brasil, infanticídio leva à morte não apenas de gêmeos, mas também filhos de mães solteiras, crianças com problema mental ou físico, ou doença não identificada pela tribo. VEJAM O VÍDEO ABAIXO!
O tema já gerou projetos de leis e muita polêmica em torno de saúde pública, cultura, religião e legislação. Em 2004, o governo brasileiro promulgou, por meio de decreto presidencial, a Convenção 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que determina que os povos indígenas e tribais “deverão ter o direito de conservar seus costumes e instituições próprias, desde que não sejam incompatíveis com os direitos fundamentais definidos pelo sistema jurídico nacional nem com os direitos humanos internacionalmente reconhecidos”.
Entretanto, em novembro do ano passado, o jornalista australiano, Paul Raffaele, que participou de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, denunciou a tolerância ao crime de infanticídio e omissão de socorro a crianças expostas ao ato que ainda ocorre em tribos isoladas no território brasileiro.

http://d77.com.br/criancas-com-problema-mental-ou-fisico-sao-enterradas-vivas-em-tribos-indigenas-imagens-fortes-veja-video/

Ass.:
Vanessa Soares

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

SEPEX

Boa tarde pessoal, está acontecendo as inscrições para minicursos da UFSC até dia 25. É muito interessante!!
http://sepex.ufsc.br/minicursos/
Segue o cronograma do evento http://sepex.ufsc.br/files/2013/10/livreto-de-programa%C3%A7%C3%A3o-web.pdf.
Att, Simone Itso

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

"Democracia é com diálogo, não é com bomba de borracha não..."

Olá!

Hoje pesquisando material para um trabalho, me lembrei desta música e creio que seu conteúdo é de extrema riqueza, principalmente agora que passamos por um período em que ser inteligente é motivo pra ser mal visto... Inúmeras de nossas atitudes devem ser REpensadas...

Detonautas - Quem é você?

Você trabalha feito um burro de carga 
Puxando um sistema podre que é bancado com o seu suor
E sexta-feira vai a igreja comungar com sua família 
A voz sagrada Jesus Cristo é o Senhor
Deixa parte do salário em retribuição a dádiva divina da palavra do pastor.
É melhor garantir um lugar no céu 
Aqui nesse inferno tenta só sobreviver
e o que salva é a cervejinha no fim de semana 
Assistindo o jogo do seu time preferido na TV
Segunda-feira o seu filho tá em casa 
Porque a escola onde estuda não tem nem um professor
E o professor esta na rua apanhando da policia tá cobrando seu salário do Governador 

Enquanto isso numa casa confortável uma família abastada reunida assiste televisão
E praguejando fala mal de quem esta na rua enfrentando
E dando a cara pra lutar contra a situação!
Um fura fila que entrou na sua frente conseguiu ser atendido muito antes de você
E aquele cara que foi reclamar do caso 
Chamaram de barraqueiro que não tinha o que fazer
A sogra dele há semanas na espera, vai pensando que já era, não consegue o leito em um hospital
E na favela aquela guerra continua traficante e policia no controle social!

Mas, quem é você?
Quem é você?
Quem é você?

Tu fuma um "Beck" e é chamado de financiador 
Por um senhor que toma uísque e bate na mulher
E nego enche a cara no fim de semana 
Sai de carro dirigindo mata cinco e puxa o carro e sai de ré
A gente gasta são 6 meses de salário dando tudo pro governo 
E não tem quase nada em troca
E o governo vai tomando e gastando seu dinheiro 
Eles são o parafuso e você é a a porca
Já passou 500 anos dessa história e não mudou tanto assim desde a colonização
A diferença é que hoje o colonizador é aplaudido num programa de televisão
A gente acha como se por um milagre Deus no auge da bondade fosse interceder e 
Enquanto esse diga não chega a gente vai aceitando 
E esperando alguma coisa acontecer

Mas, quem é você?
Quem é você?
Quem é você?

O teu avô que trabalhou a vida inteira dia e noite noite e dia até se aposentar 
Recebe agora uma miséria de salário 
Fica 10 horas na fila esperando e não pode reclamar
Mas as crianças vão crescer e o futuro do Brasil por algum dia deverá ser bem melhor!
Só que o problema é que as crianças tão crescendo 
Com seus pais longe de casa e mais ninguém a seu redor!
Eu não queria te dizer mas vou ter que falar 
Tu é esperto mas tá sendo passado pra trás
Pode ser que quando tu percebas isso lá na frente já seja tarde demais

Agora dance! Agora dance
Mão na cabeça, mão no joelho
Fica de quatro, não pode parar
Agora dance
Dance
Mãozinha prum lado bundinha pro outro se finge de morto mas não pare de dançar!
Mas não pare de dançar!



Maria Eduarda Souza

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

terça-feira, 8 de outubro de 2013

A felicidade dos pais está desaparecendo?

Existe atualmente uma conversa nas escolas, nos atendimentos clínicos e até mesmo em momentos informais entre amigos, que preocupa a todos nós, é a questão da felicidade. Será que a satisfação com o casamento, a alegria com o trabalho e a paz com os filhos é algo que tem tomado dimensões não desejadas?
Vejamos. Em um primeiro momento, se a  resposta for dada rapidamente, provavelmente muitos dirão que não estão infelizes, de forma alguma, ao contrário, dirão que apesar de todas as dificuldades do cotidiano são felizes, amam sua família, filhos, etc.
Estou usando a palavra felicidade como antônimo do que tenho ouvido de muitas famílias, nesse sentido creio que entenderão melhor a minha proposta reflexiva de hoje . Os desabafos e compartilhamentos de dores, tristezas, preocupações e, o mais frequente: o cansaço, apontam de fato para um distanciamento da felicidade, não acham? Por isso disse logo no início, não trato aqui da felicidade de modo geral, pois essa, com certeza, se bem analisada, se colocada na balança, não deixa de existir, mesmo com os problemas, é claro, mas, o que ressalto é: a felicidade não tem sido muito pequena no dia a dia de várias pessoas?
E sabem do que mais? Grande parte das famílias relata que o maior limitador da paz e da tranquilidade no dia a dia é o acúmulo de funções, que logo vem seguido da queixa sobre cansaço. Resolvi falar disso após ler algumas matérias sobre o assunto, tanto em revistas, como na internet e, principalmente, após um encontro de estudo virtual, realizado em São Paulo, semana passada, de psicanálise sobre pais e filhos na contemporaneidade, onde muito falou-se sobre a família e seus desafios.
O instrutor do encontro muito sabiamente tratou da questão da democratização da função paterna. Fez toda uma abordagem mostrando que alguns alguns autores abordam este tema utilizando o conceito declínio da função paterna (já escrevi sobre isso aqui no blog), mas ele chama de democratização do falo (poder), apontando para o fato das lutas femininas pelo alcance de algumas igualdades que antigamente eram comuns apenas aos homens. Gostei bastante da forma como o assunto foi tratado, pois sem buscar razões únicas, ou verdades prontas, e muito menos técnicas clínicas a serem aplicadas, o encontro tocou em um conteúdo que é sim preocupante e diz respeito a muitas famílias. E ainda digo mais: o assunto tem extrema relação com felicidade, cansaço, acúmulo de funções, etc.
A ida da mulher ao mercado de trabalho tem relações diretas com o novo modo de ser das crianças. Não falo como alguém de fora, que apenas a situação, ao contrário, escrevo e reflito o tema como alguém que também vive o mesmo contexto. O caso não é regredir e deixar de trabalhar, já sabemos disso, creio. Este é um assunto que toda hora encontramos em revistas de beleza, de moda, e nas publicações mais relacionadas às famílias. As adaptações é que precisam acontecer. Se queremos (pais e mães) trabalhar e constituir famílias, precisamos colocar em prática a maturidade necessária para ambos os desafios, pois como bem nos lembra Içami Tiba: “existe um paradoxo: a mulher se emancipou para seu próprio infortúnio. Trabalha fora mas mantém os mesmos afazeres que antes”. Não seria este pensamento um caminho interessante de reflexão?
Graças a Deus, na matéria em que li este trecho do Içami Tiba, em uma revista de psicologia, escrita por Denise Berto, logo em seguida ele mesmo diz que não era para ser assim. Pais e mães deveriam ter divido melhor os papéis. Agora sim chegamos no eixo central do post.
Que bacana ver o crescimento de matérias e estudos que analisam a importância da divisão bem estabelecida entre pais e mães. Essa dimensão sim, é capaz de resultados que restabeleçam a felicidade diária. Nenhuma família consegue resultados tão bons, a longo e curto prazo, comparados aos que conseguem obter quando de fato dividem melhor as tarefas e funções do cotidiano. Há alguns meses escrevi um artigo sobre uma matéria que contava a história de um autor americano que resolveu transformar em livro sua busca por uma família organizada como uma grande equipe, eficaz e colaborativa, onde todos se sentem responsáveis por tudo que diz respeito à família. Será que lembram desse post? Qualquer hora republico. Vejo um potencial gigantesco neste assunto em relação ao reencontro ou manutenção constante da felicidade.
O fato da família se sentir unida, com objetivos e metas a serem alcançadas em conjunto possui dimensões positivas imensuráveis para muitos e muitos anos. Aqui esbarra minha reflexão maior: creio que grande parte de nós não aprendeu com as gerações passadas a ter uma família em sentido de equipe/grupo. Aprendemos MUITAS coisas também imensuráveis, aprendizagens maravilhosas com nossos pais, mas não fizemos parte de uma geração com as mesmas características de constituição familiar de hoje. Pelo menos com grande parte das pessoas ao meu redor essa é uma realidade. Ou seja, além de todos os desafios que já temos, estamos construindo por erros e acertos novos modos de manter nossas famílias e viver o cotidiano. Desafio delicado, pois trata da formação de novas gerações.
Muitas mães confessam que percebem em si mesmas uma liderança tão grande que acabam por sua própria culpa levando-as a assumir tarefas familiares bem além do que são capazes. Não capazes no sentido de aguentar fazer tudo, mas no sentido de cumprir tudo e conseguir não sentir pura exaustão. Certamente é ela, a exaustão, a responsável nos dias de hoje por muitos avanços não alcançados. Lembram do post recente sobre o frequente ponto emocional de explosão e suas perigosas consequências para a vida familiar e escolar dos filhos? Não faz sentido a reflexão de hoje e esta anterior?
O que temos feito com o novo modo de estruturação familiar? Como temos nos dividido como família? Que desequilíbrios temos cometidos e que podem ser evitados com maior participação de cada membro da família? Que compromissos a mais temos assumido e que não deveríamos fazê-lo? Como temos refletido sobre a importância das diferentes funções paternas e maternas na formação dos filhos?
Vanessa Soares

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O que é Coruja:

Coruja é a ave soberana da noite. Para muitos povos a coruja significa mistério, inteligência, sabedoria e conhecimento. Ela tem a capacidade de enxergar através da escuridão, conseguindo ver o que os outros não vêem.
Coruja
A coruja simboliza a reflexão, o conhecimento racional e intuitivo. Na mitologia grega, Athena, a deusa da sabedoria, tinha a coruja como símbolo. A palavra inglesa para definir coruja é owl.

Os gregos consideravam a noite o momento propício para o pensamento filosófico. Pela sua característica de animal notívago (noturno), era vista pelos gregos como símbolo da busca pelo conhecimento.
Havia uma tradição que dizia que quem come carne de coruja adquire seus dons de previsão e clarividências, mostrando poderes divinatórios.
Enquanto todos dormem a coruja fica acordada, com os olhos arregalados, vigilante e atenta aos barulhos da noite. Por isso, representa para muitas culturas uma poderosa e profunda conhecedora do oculto.
A coruja tem a particularidade de conseguir girar o pescoço em até 270º para observar algo ao seu redor, permanecendo com o resto do corpo sem o menor movimento. A grande capacidade de visão e audição torna as corujas exímias caçadoras.
A coruja é escolhida como mascote dos escoteiros e dos cursos universitários de Filosofia, Pedagogia e Letras.
O termo "coruja" geralmente é aplicado ao pai ou a mãe que ressalta com um certo exagero as qualidades dos filhos. É extensivo a outros familiares como tios, avós e outros.
Uma das espécies mais conhecidas é a coruja-buraqueira, que tem esse nome porque vive em buracos existentes no chão. Muitas vezes a coruja-buraqueira utiliza um buraco que foi feito e abandonado por outro animal, apesar de ser capaz de escavar o seu próprio buraco.Disponível no site:http://www.significados.com.br/coruja/

Postado por Vanessa Pires de souza